domingo, 15 de julho de 2012

Séjour Culturel

            Dia 29 de junho, fui para o hotel reservado pelo CNOUs para um séjour culturel (estágio cultural) junto com outros onze professores da Aliança Francesa. Conheci meus colegas de profissão ainda no café da manhã do dia 30, e todos já estavam preparados para fazer o nosso primeiro passeio juntos por Paris.
Às 10 da manhã do dia 30, saímos com nossos dois guias franceses, que montaram um roteiro de quatro passeios: Louvre, Musée D’Orsay, Bâteau Mouche e Tour Eiffel. Uma hora e meia no Louvre é como dar um pirulito para uma criança, contar até três e depois tirar. Ainda assim, não me frustrei, pois essa é a décima vez que tenho o privilégio de caminhar pelo museu mais famoso do mundo; então o fiz despreocupada, olhando com calma tudo que me interessava, mesmo que fosse breve o gostinho de estar lá.
Depois de deixar as famosas pirâmides do Louvre, fomos para o Musée d’Orsay. E este museu, sim, conseguimos vê-lo todo, com passos largos e sem paradas muito demoradas. É o meu museu preferido, primeiro porque ele não está sempre lotado como o Louvre; segundo porque amo todas as obras que estão expostas lá, principalmente os Van Goghs, os Degas e o urso do Pompom; terceiro porque a arquitetura do museu é mágica, com seus relógios gigantes e seu teto alto e envidraçado.
Depois do Orsay, almoçamos num charmoso restaurante do Quartier Latin e fomos para o passeio do Bâteau Mouche. Não tem como não se emocionar fazendo este passeio; ele é sempre encantador. Paris é linda!
Depois de nos inebriarmos com a beleza da cidade luz vista do Sena, seguimos para a Torre Eiffel e, como sempre, ela estava rodeada de turistas. Por isso, resolvemos não encarar a fila e ficamos contemplando a majestosa dama de ferro do Trocadéro.
Tivemos somente um dia para ver Paris, pois no dia 1º de julho já seguiríamos para Vichy, onde ficaríamos até o dia 14. De qualquer modo, eu não me decepcionei com o passeio tão breve, porque, depois do curso, terei mais oito dias para matar as saudades da ville lumière.  Paris sempre me deixa deslumbrada e extasiada. Acho que nem se ficasse lá a minha vida inteira eu estaria satisfeita: Paris é uma cidade para viver a eternidade.





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